CONHECENDO AZAMBUJA

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sábado, 27 de setembro de 2008

O SEMINÁRIO NOSSA SENHORA DE LOURDES

O Seminário Nossa Senhora de Lourdes foi criado em 11 de fevereiro de 1927 por Dom Joaquim Domingues de Oliveira, arcebispo de Florianópolis, por imposição do clero. Na época os vocacionados eram encaminhados ao Seminário de São Leopoldo (e de fato, os seminaristas da filosofia e teologia para lá continuariam indo até depois do Concílio Vaticano II). Na época era inviável criar um seminário em terras catarinenses, por causa dos altos custos (e todas as tenetativas deram errado!). Mas Florianópils, diocese desde 1908, agora acabara de ser elavada à Arquidiocese, e os padres achavam necessário ter um seminário por aqui.
E Dom Joaquim cedeu. nomeou reitor o cura da Catedral, Padre Jaime de Barros Câmara.
Inicialmente o Seminário funcionou na casa paroquial da catedral, sendo transferido para sua casa, na rua José Vieira nº2, onde foi oficialmente erigido em 25 de março.
Mas o arcebispo não estava muito contente com a casa um tanto pequena. queria que o Seminário funcionasse no Vale de Azambuja, em Brusque, local de grande espiritualidade, coração da Arquidiocese. Em 1915 ao visitar o local o então reitor Padre Gabriel Lux perguntou ao então bispo se faltava alguma coisa em Azambuja, Dom Joaquim soltou a frase: Falta estar escrito Seminário Diocesano no frente do prédio (da Santa Casa). Só não foi o Seminário para Azambuja, porque o clero relutava em fundar o Semínário perto dos loucos do Hospi´cio e doentes do Hospital.
Mas como Dom Joaquim fazia o que achava o certo, em abril mesmo trasfere o Seminário para Azambuja.
E lá se vão os seminaristas e o padre reitor de muda de novo.
Chegaram ao vale na madrugada de 20 para 21 de abril.
E ocuparam 0 primeiro e segundo anadar do hospital.
Espaço aertado. As coisas começaram a melhorar em 1929 quando a última parte de prédrio foi construída. Mas melhoraram mesmo em 1936 quando o npvo prédio do Hospital ficou pronto.

DOM JAIME DE BARROS CÂMARA
O período do padre Jaime foi o que formou o Seminário. Seu modo de ser e agir influenciariam toda a história do Seminário. Era verdadeiramente pai, estando sempre junto aos Semniaristas. Das quatro da manhã à meia noite. Incansável.
Tão frutuoso seu trabalho que em fins de 1935 foi eleito nispo de recém criada diocese de Mossoró, no Rio Grande do Norte. Foi ordenado bispo na Catedral de Florianópolis em 2 de fevereiro de 1936. E seu incansável trabalho e zelo pastoral só se fizeram aumentar.
Em 1943 foi eleito arcebispo de Belém do Pará.
No ano seguinte eleito arcebispo do Rio de Janeiro, sucessor do Cardeal Leme-grande responsabildade. Em 1946 foi criado cardeal pelo Papa Pio XII e lá se foi o cardeal visitar Azambuja. E faria mais uma visita à Azambuja em 1964 para visitar o novo Seminário e Dom Joaquim, em seu áureo jubileu episcopal.
Dom Jaime teve intenso trabalho no Rio de Janeiro, sendo conhecido como Cardeaal das Favelas, por visitá-las constantemente. Muito trabalhou pela defesa dos direitos humanos duarante a ditadura militar. Muitas vezes falou em nome da CNBB. Fez jus ao seu lema episcopal: Vim trazer fogo à Terra (Ignem veni mittere), fala de Jesus no Apocalipse.
Não só o fogo de pregar A Palavra de Deus sempre. como o de não parar nunca.
Dom Jaime era muito amigo de Dom Joaquim, e com ele trocpu intesa correspondência. E queria sempre saber como andava a Azambuja amada, que nunca esqueceu.
E entregou sua alma a Deus em fevereiro de 1971, na comemoração deu seu jubileu de prata cardnalício.

OS SUCESSORES
MONSENHOR BERNARDO PETERS
O Sucessor de Dom Jaime em Azambuja foi o padre-depois monsenhor- Bernardo Peters, que desde 1930 trabalhava no Seminário. Conhecido por ouvir muito e falar pouco, levou adiante a obra começada por Dom Jaime.
Padre bernardo cultivava três valores:obediência, franqueza e piedade. Tudo para formar a vontade. "Quem não aprende a dobrar a cabeça, a vontade, jamais será um bom padre" dizia aos seminaristas.
"O seminarista que não reza não fica padre."
Enfrentou período de verdadeira epidemia de malária, que chegou a quase obrigar o Seminário a ser tranferido de local-ordem do Papa Pio XII a Dom Joaquim, que não a cumpriu porque achava que a saída era sanitizar o vale em vez de somente trnasferir o Semninário e diexar o vale contaminado. De fato com o trabalho louvável do Padre Raulino Reitz com o desmatamento do vale-descobriu-se que o mosquito transmissor da málária só consegue ter vôo livre de cem metros, caso contrário, cai e morre.
Em 1938 chegou ao Seminário o padre Luís Cordiolli. Líder nato e excelente músico foi nomeado Prefeito de Disciplina e fundou a Academia Literária São Luiz Gonxaga (este santo é o patrono dos seminaristas) a revista A Esperança (hoje jornal periódico). Após sua morte em 1966, a Academia foi transformada em Grêmio Estudantil Monsenhor Cordiolli-GEMCO que durante o tempo em que o Seminário funcionou como colégio era de fato o grêmio estudantil. Hoje o GEMCO têm a função de coordenar os diversos ministérios existentes dentro do Seminário: Liturga, esportes, trabalho, cultural, social, etc.
Com o tempo as coisas começam a se complicar entre os padres. Os mais novos não aceitam muitos as idéias dos antigos e vice-e-versa. Desde o tempo de Dom Jaime existia também o problema da divisão dos trabalhos que por vezes parecia complicada e burocrática.Além do que os padres tinham uma autonomia muito reduzida. Criou-se um conselho de Disciplina, que pou um tempo resoleu problemas. Mas não sempre.E o clima esquentou. No fim doa ano após tempestuosa reunião foram transferidos o reitor e mais dois padres.
No lugar, entra o Padre Afonso Niehues, pioneoiro da primeira turma do Seminário. Os ex-alunos começam a trabalhar e reitorarno seminário.
DOM AFONSO NIEHUES
Pouco antes da posse do padre Afonso, outro famoso ex-aluno foi ordenado presbítero no novo Santuário de Azambuja, e no vale começou a trabalhar: Padre Valentim Loch, que junto ao Padre Wendelino Waterkemper (ecônomo), continuou no vale, depois da troca de padres no Seminário. Padre Valentim Loch e Padre Afonso Niehues (futuro arcebispo) viverão a fase áurea no vale e serão (junto com Dom Jaime) os padres que mais terão a vida marcada pelo vale.
Os primeiros anos do reitorato de Padre Afonso tiveram a complicação das diferentes visões sobre o jovem padre Afonso e o experiente Diretor Espiritual, Monsenhor José Locks. O Padre Afonso achava útil à formaça~odos seminaristas participar de competições esportivas com times das redondezas, apresentações teatrais com a assistência de pessoas estranhas ao seminário, programações abertas ao público, um sadio contato com a realidade exterior. Monsenhor José ao contrário, achava tudi isso extremamente prejudicial. O ideal seria fechar ao máximo o contato com o externo. Colocá-los como numa redoma, formá-los e aí soltá-los prontos no mundo.
Destas concepções nascem discussões que os fez serem chamados ao Paço Episcopal em janeiro de 1950.
Dom Joaquim ouviu um e outro. Um defendeu um ponto de vista mais largo, o outro mais limitado.
Qual surpresa, quando o rigoroso Dom Joaquim decidiu apoiar a visão de Padre Afonso. Padre Afonso voltou para Azambuja, e Monsenhor Locks foi nomeado vigário de São João Batista.
Que não se pense em Monsenhor Locks como "vilão", pois não o era, muito pelo contrário. Apenas tinha uma visão opostaao que se pensava como o ideal para aqueles tempos. Prova é , que o próprio arcebispo ficou em dúvida sobre a decisão tomada, mas que foi esclarecida pela encíclica Menti Nostrae publicada em 23-9-1950 por Pio XII sobre a santidade da vida sacerdotal. Nela se lê que se os seminaristas forem educados muito afastados do mundo, poderão ter dificuldades nas relações com o povo depois, quando padres. Então era necessaria diminu~ção entre o povo e o seminaristas, para que depois de padre, não se sentisse desorientado.
E Padre Valentim é tornado Diretor Espiritual.
Entre 1947-1958 o prédio do Semniário recebeu pequeno aumento em dois andares, em estilo diferente do resto do prédio. Este aumento preenchia o lugar da parte esquerda do atual prédio do Seminário (aquela onde fica o Teatro, a Sala nobre, sala de música e a Capela Cristo Rei).
Em 1952 dom Joaquim pensa em aumentar de novo o prédio. Monsenhor Frederico Hobold, vigário geral da Arquidiocese, vendo a impraticidade da obra, propõe aps padres que se envie à título de sugestão ao arcebispo proposta de novo prédio para o Seminário.
A partir de 1955 a idéia começa a se concrteizar. Qunado o Padre Guilherme Kleine-ecônomo de Azambuja-leva a planta do novo prédio ao arcebispo, dom Joaquim manifesta-se entusiasmado.
Um prédio moderno, á altura das exigências dos novos tempos.
Em 15 de agosto de 1957-dia da festa de nossa Senhora de Azambuja- é lançada a édra fundamental do novo prédio, projeto do Dr. Antônio Ávila Filho com execução de João Martin Backes.
Em 1957, dois pioneiros da primeira turma do Seminário são ordenados bispos: Dom Gregório Warmeling para Joinville e Dom Wilson Laus Schmidt para ser auxiliar do Rio De Janeiro (auxiliar do primeiro reitor Dom Jaime), depois será transferido para Chapecó.
Em fins de 1958, Monsenhor Afonso Niehues é nomeado Bispo-Coadjutor de Lages. É ordenado Bispo no ano seguinte, no Santuário De Azambuja- primeira e única ordenação episcopal ocorrida do Santuário, santuário que Dom Afonso terminou de construir. Em seu lugar, Dom Joaqui nomeia Padre Valentim Loch- que por sinal era sobrinho do Monsenhor Bernardo
Peters.
MONSENHOR VALENTIM LOCH
Padre Valentim LOch foi ordenado padre no Santuário de Azambuja em 8 de dezembro de 1945 e desde então sempre trabalhara no Seminiário (seminário no qual ingressou em 1932). Agora é reitor e leva em frente as obras do vale.
Em feveiro de 1960 metade do novo prédio do Seminário estava erguido. Entra em uso e o antigo prédio desocupado. Ali, o Padre Reulino Reitz criará o Museu. Por sinal, o novo prédio do Seminário está erguido no mesmo lugar do temido Hospício.
E em 7 de setembro de 1964, por ocasião do áureo jubileu episcopal e tomada de posse em Florianópolis por Dom Joaquim, este com imensa solenidade inaugura o novo prédio do Seminário, que, então era um dos mais famosos e modernos do Brasil.
O estacamento da nova construção compõe-se de 446 estacas de 12 metros de profundidade, encimadas por 197blocos de cimento interligados por vigas de apoio. Tem 17 metros de altura, fora o porão. 18 metros em média de largura. Pouco tempo de inauguração e verá sua capacidade máxima provada: mais de 200 seminaristas.
Padre Valentim terá no seu reitorato, que conviver com as mudanças promovidas pelo Concílio Vaticano II na vida da Igreja, e que causou grandes crise vocacionais em padres, bispos, a muitos fez desistir e que sacudiu a formação seminarística.
Houve atá quem disse que o Padre Valentim sera o último reitor do Seminário. Mas não foi. E começou a adaptação aos novos tempos.
Em 1965 o Papa Paulo VI nomeia Dom Afonso Niehues Arcebispo Coadjutor Sede Plena de Florianópolis. Ou seja, Dom Joaquim continuava arcebispo, mas quem tomava decisões era Dom
Afonso.
Em 18 de maio de 1967 morre Dom Joaquim e assume definitivamente a Arquidiocese de Florianópolis, Dom Afonso Niehues. Muitos animados almejavam logo as mudanças prpopostas pelo Concílio Vaticano II, mas Dom Afonso prefere ser prudente e ir mudando aos poucos.
AS mudanças mais radicais no Seminário passam a aconrecer a partir de 1969 com os padres Alvino Milani e Valdir Staehelin, que não tiveram receio de abrir a disciplina e o contato com as outras comunidades de Azambuja.
O grande mérito de Monsenhor Valentim foi permitir as mudanças, que julgava necessárias. Arriscou suportar grandes crises internas, tebdo certeza que os frutos depois compensariam. E compensaram.
Em 1970, com a prematura morte de Monsenhor Frederico Hobold, o agora Arcebispo Dom Afonso Niehues nomeia Vigário Geral a Monsenhor Valentim Loch.
Assumiár em seu lugar o padre Vito Schlickmann, até então reitor do Pré-Seminário de Antônio Carlos.
DOM VITO SCHLICKMANN
Coube ao novo reitor aprimorar os passos da gestão anterior.
Com Padre Vito se cria o Estágio Preparatório para os candidatos a ingressar no SEminário: uma oportunidade de conhecer o ambiente e ao mesmo tempo serem conhecidos pelos padres assistentes.
Também o Dia de Encontro de Pais e Alunos, para que os progenitores possam conhecer a realidade vivida por seus filhos.
Outro acontecimento foi a criação da Associação dos Ex-Alunos de Azambuja-AESA-em 1975. O primeiro encontro do gênero foi idéia do Padre Ney Brasil Pereira, realizado em 1974.
Também os seminaristas da Filosofia passam a residir em Azambuja. Pasam a estudar na Funação Educacional de Brusque-FEBE.
Os seminaristas de Teologia passam a estudar no recém-fundado ITESC (Instituto Teológico de Santa Catarina) em 1973. Todos os seminaristas da arquidiocese estudando na arquidiocese!
Quanto ao estudo, este foi o período das grandes mudanças. Pouco a pouco os estudos ginasiais foram sendo suprimidos. A partir do alvorecer da década de 1980, só se tinha o Científico (2º grau) no Seminário de Azambuja.
A partir de 1981 é introduzido o Ano Básico, uma espécie de recapitulação oe todo o 1º grau.
Em 1984 Dom Afonso escolhe um novo reitor para Azambuja: Padre João Francisco Salm .
Padre Vito desntro em breve dividirá o Vicariato Geral com Monsenhor Valentim (este no norte e Monsenhor Vito no sul da Arquidiocese). Em 1995 será nomeado Bispo Auxiliar de Florianópolis, cargo que ocupará até 2004, quando se torna emérito. Mesmo emérito, continua auxiliando em Florianópolis.
PADRE JOÃO FRANCISCO SALM
No tempo do Padre Salm foi reintroduzido o Estudão (extinto em 1965), sala maior, qua abriga todos os alunos nos horários de estudo.
Fundou-se a Associação Cultural de Azambuja para garantir a conservação e manutenção do Museu, além de possuir o Projeto da escola de Música.
Adquiriram-se pianos e os seminaristas tinahm aulas de Teoria Musical e Instrumentos, juntamente com alunos externos.
Houve invetimentos da Direção para aquisição de aparelhos de Televisão e vídeo para as salas de aula, bem como fitas de vídeo com conteúdossessas aulas (telecurso 2º grau). Iniciou-se a aquisição de alguns computadores para o Seminário.
logo depois Padre Salm vai trabalhar com os seminaristas da Teologia no seminário Convívio Emaús em Florianópolis. A partir de 2008 será o coordenador Arquidiocesano de Pastoral.
Em 1991, Dom Afonso torna-se Arcebispo emérito (aposentado) e vai residir no Seminário.
Aí vai residir por dois anos, até sua morte em 29 de stembro de 1993, durante o retiro do clero na Casa Padre Dehon.
PADRE FRANCISCO ROHLING
Pela primeira vez desde 1927, Santuário e Seminário têm reitores diferentes.
Para o Santuário de Azambuja, Padre bertolino Schlickmann. Para o Semnário, Padre Francisco Rohling. A experiência dura até 1996, quando o padre Francisco assume também o Santuário.
Em 1992 fecha-se a escola de música. Só os seminaristas terão aulas de Teoria Musical e Instrumentos.
Introduziu-se reuniões com os alunos para avaliação dos professores.
Em 1996 veio para Azambuja o Propedêutico- período dedicado àqueles que já terminaram o 2º grau e talvez tenham até cusrsado faculdade, para que possa ter uma época de convivência tal qual o Seminário Menor. Permaneceu por um ano o Propedêutico em Azambuja, reornando em definitivo em 2001.
A partir de 1993, as Irmãs Apóstolas do Sagrado Coração de Jesus, presentes no vale desde 1986 destacaram uma religiosa para trabalhar especificamente no Seminário, trabalho este encerrado em 2005.
Padre Rohling é atualmente Pároco da Paróquia Bom Jesus de Nazaré em Palhoça.
PADRE LUIZ ANTÔNIO CAON
Padre Luiz Antônio Caon tomu oosse em 1999, desta vez como reitor do santuário e do Seminário.
No seu tempo a carga horária do Seminário inclui aulas de violão e teclado, participação dos seminaristas nos Grupos de Reflexão (Grupos Bíblicos em Família) e acompanhamento personalizado através de conversas pessoais de uma focolarina e duas irmãs carmelitas. Iniciativas bastante criativas.
Em 2004, há a última formatura no Seminário. A partir de 2005, os seminaristas menores passam a estudar fora. num colégio público, o Dom João Becker. A sonhada integrção dos seminaristas com o povo leigo, almejada por Dom Afonso cinquenta anos antes.
2005 marca o retorno da Filosofia à Azambuja-desde 2001 estudavam no Seminário Filosófico Edith Setin fechado em 2005. Os "filósofos" passam a estudar na Faculdade São Luiz, da congregação dos Padres do Sagrado Coração de Jesus (Dehonianos), aprovada pelo MEC.
Atualmente o Padre Caon é Paróco da Paróquia de Saco dos Limões em Florianópolis

PADRE SIRO MANOEL DE OLIVEIRA
Padre Siro Manoel de Oliveira, natural de Garopaba assumiu a reitoria do Santuário e do Seminário em janeiro de 2006.
Logo iniciou o a necessária reforma do prédio do Seminário.
As primeiras partes concluídas foram o novo refeitório e a nova cozinha (início de 2007), novo salão de festas para o santuário, no lugar do antigo refeitório (fim de 2007), novo forro (início de 2008) e todo o primeiro andar para o Seminário Menor incluindo quartos coletivos, banheiros, sala de estudos, sala de estar, sala de tv, biblioteca, sala de jogos, capela.
Em fins de 2006 padres e seminaristas realizaram Missões com visita e benção nas casas das redondezas, com celebração de Missa por área. As Missões tiveram ótimo resultado e acolhida pelo povo, e foram novamente realizadas em 2007 e 2008.
A partir de 2007 o Semnário Menor passou a estudar no Colégio São Luiz, da Congregação Dos Padres do Sagrado Coração de Jesus (Dehonianos). Os seimaristas passaram ainda a contar com atendimento de psicólogo, que muito contribui para a formação.
Uma grande obra para o oitentenário Seminário, "Santa Casa formadora de vocacionados cristãos"
PADRE PEDRO SCHLICHTING
Em sua reitoria os menores voltaram ao Colégio Dom João Becker e continuaram as reformas do seminário, com destaque para a Capela Cristo Rei. Também foi fundado em Camboriú o Seminário Monsenhor Valentim Loch para o propedêutico, que deixou Azambuja.



































Fotos mais antigas:
































Um comentário:

A.Melchioreto disse...

Neste Vale vive a Cultura, a Paz e convivio hamonioso.