CONHECENDO AZAMBUJA

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quinta-feira, 2 de outubro de 2008

CEMITÉRIO PARQUE DA SAUDADE

Desde a fundação do Hospital em 1920 pensava-se num cemitério para a comunidade. A 6 de maio de 1903 sai a provisão que permite a ereção do cemitério. A 11 de dezembro obtém-se licença da Superintendência Municipal. Mas o cemitério não se fez.
A obre foi levada a cabo pelo Padre Jaime já no seu primeiro ano em Azambuja. O local esecolhido foi o morro logo à entrada do vale, que é atualmente o Morro do Estacionamento.
Já em novembro ocorre o primeiro enterro: uma criança. A 27 de novembro planta-se o cruzeiro. Padre Jaime dá a benção ao novo campo santo. Foram escolhidos quatro padroeiros: São José para os sacedotes e religiosas; Nossa Senhora das Dores para o pessoal da casa; Santo Anjo da Guarda para as crianças; São Miguel para os falecidos fora da casa.
Ali encontraram repouso definitivo tantos funcionários de Azambuja: sacerdotes-como o Padre Inácio Orth-, religiosas-como as pioneiras irmãs Calazância e Brunhildes-, doentes e asilados.



Contudo o pouco espaço do lugar logo exigiu outra solução. Existia a vontade de unificar os cemitérios de Brusque, criando um grande cemitério municipal no molde dos mais modernos, verdadeiros parques. Então resolveu-se transferir o cemitério de Azambuja e o Cemitério católico de Brusque´para o morro onde hoje é a rua Ricardo Knhis, última transversal da rua Azambuja antes de se chegar na praça.
O nome dado ao cemitério foi Parque da Saudade.
O primeiro seputamento ocorrido ali foi em 1970. E o terceiro foi justamente um de seus idealizadores: Monsenhor Guilherme Kleine, grande administardor do vale, falecido repentinamente a 7 de janeiro de 1972.

2005
Área dos religiosos


2011












2013





Notas para a História do Museu Arquidiocesano Dom Joaquim por Marcelo Goulart: 

LÁPIDES DO ANTIGO CEMITÉRIO DE AZAMBUJA

No dia 25/05/2014 recebemos a grata visita do seminarista Ricardo Becker Maçaneiro, que veio conversar com o Funcionário Marcelo Goulart sobre a exposição em homenagem aos Arcebispos Dom Joaquim e Dom Afonso.
Durante a conversa, o seminarista Ricardo, mencionou que as antigas lápides do cemitério de Azambuja que fora transferido para o Parque da Saudade no ano de 1972, foram usadas como suporte para os canteiros do Jardim do Seminário de Azambuja, construído pelo Pe. Afonso Reitz na década de 1990. Ricardo hoje seminarista do Sagrado Coração de Jesus, era em 2006, seminarista de Azambuja e relatou que nesta época viu as lápides no jardim servindo como suporte para os canteiros e na horta também.
Ao saber disso o funcionário Marcelo Goulart teve uma ideia. Eram 15h25 quando foram os dois até os fundos do Museu no jardim, para procurar pelas lápides. Achamos algumas e as trouxemos para o Museu.










Um comentário:

Jéssica disse...
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