Os Padres Dehonianos (SCJ) trabalharam em Azambuja de 1905 a 1927 sendo que neste período cuidaram da reitoria do Santuário. InclusIve o fundador, Padre León Dehon visitou o Vale em 1906.
1905 - Pe. Gabriel Lux, SCJ
1919 - Pe. Francisco Schueller, SCJ
1920 - Pe. José Rogmann, SCJ
1926 - Pe. Lourenço Foxius, SCJ
A Congregação
O início da Congregação dos Padres do Sagrado do Coração de Jesus (Dehonianos) remonta a 13 de Julho de 1877, quando, no meio de uma intensa vida espiritual o Padre Dehon, com a autorização do seu bispo, inicia o noviciado. Um ano depois, no dia 28 de Junho de 1878, emite os votos religiosos. Nasce assim, à sombra do Colégio S. João, o Instituto dos Oblatos do Coração de Jesus.
O começo foi próspero e cheio de esperanças... Mas um incêndio destrói o Colégio. Ademais, incompreensões e mal-entendidos provocam uma intervenção da Santa Sé, que manda fechar o Instituto recém-fundado.
A dura prova encontrou o fundador humilde e disponível e colocou em plena luz o seu profundo espírito de fé e de abandono aos desígnios da Providência. Também graças a essa atitude, o Padre Dehon receberá autorização para reabrir o Instituto, que assim ressuscita sobre bases mais sólidas e evangélicas. A denominação do Instituto muda. A primeira - "Oblatos do Coração de Jesus" - era muito querida ao Padre Dehon, porque exprimia perfeitamente a sua espiritualidade. A partir de 1884, o título oficial torna-se Sacerdotes do Coração de Jesus.
EUROPA: Em 1878, inicia-se a obra dehoniana em S. Quintino, na França.
Em 1883, abre-se, em Sittard, na Holanda, um primeiro seminário menor para os que aspiram ir para as missões. Em 1889, na Bélgica, em Clairefontaine, é aberto um outro seminário menor. Em 1891, abre-se a primeira residência em Roma, destinada ao Governo Geral e a estudantes clérigos.
Em 1895, a primeira casa em Luxemburgo. Em 1903, na Dinamarca (até 1951). Em 1904, a Congregação estabelece-se na Boémia (que a partir de 1919 faz parte da Checoslováquia), donde se retira em 1948. Em 1907, na Finlândia; 1907, na Itália; 1909, na Áustria; 1911, na Suécia; 1912, na Alemanha; 1916, na Espanha.
1923, na Suíça. Em 1928, abre-se a primeira casa da Congregação na Polônia, em Cracóvia. Em 1936, na lnglaterra. Em 1947, primeira presença em Portugal, na ilha da Madeira. Em 1970, na Escócia. Em 1978, na Irlanda. Em 1985, começa-se na Iugoslávia. Com a recente configuração do mapa europeu, a Congregação marca presença nos países recém-criados (Ucrânia, Bielorrúsia, Eslováquia, Croácia, Moldávia).
AMÉRICA: É na América Latina que se realiza a primeira atividade missionária ad gentes da Congregação. Já em 1888, dez anos depois da fundação do Instituto, P. Dehon envia dois religiosos a Quito, no Equador. Ali permanecem até 1896, quando são expulsos pelo governo maçônico. Foi assim que começou a nossa presença no continente americano.
Em 1893, os nossos padres iniciam o apostolado social no Nordeste do Brasil, em Camaragibe PE. Em 1903, a presença dehoniana estendia-se também à região meridional do Brasil, com início em Florianópolis SC. Em 1910, quatro Dehonianos dirigiram-se para o Canadá, iniciando assim a obra da Congregação na América Setentrional. Em 1920, a Congregação está presente nos Estados Unidos. Em 1923, abre-se a missão entre os peles-vermelhas de Lower Brule, no Dakota do Sul. Em 1938, um primeiro grupo de Dehonianos holandeses, italianos e espanhóis chega à Argentina. Em 1940, aceita-se a nova paróquia "El Salvador", na cidade de Montevidéu, no Uruguai. Em 1950, os Dehonianos estabelecem-se definitivamente no Chile, onde, desde 1948, alguns confrades holandeses tinham já exercido seu ministério. Em 1953, dois missionários espanhóis começam a atividade missionária na Venezuela. Recentemente inicia-se uma nova presença pastoral no México.
ÁFRICA: Em 1897, o P. Dehon aceita a missão do Congo e, a 25 de Dezembro daquele ano, o P. Grison celebrava a missa de Natal, inaugurando assim a missão de São Gabriel, perto de Stanleyville (atual Kisangani).
Em 1898, Dehonianos chegam à Tunísia, onde permanecem por dois anos. Em 1910, inicia-se a missão dos Camarões. Em 1923, a prefeitura apostólica de Gariep, na África do Sul, é confiada aos confrades alemães.
Em 1947, os primeiros Dehonianos italianos chegam a Moçambique. Em 1974, estão em Madagascar os Dehonianos da Província Italiana Meridional, aos quais se juntam, em 1982, os Dehonianos portugueses.
ÁSIA; O território missionário do Sul de Sumatra (Indonésia) é confiado à Congregação no dia 27 de dezembro de 1923. Os três primeiros Dehonianos (dois padres e um irmão) ali chegaram a 23 de setembro de 1924. Por iniciativa do XVIII Capítulo Geral, foi criada uma missão nas Filipinas. Confrades de várias Províncias participam nessa presença dehoniana na Ásia.
Uma nova experiência de trabalho internacional surge atualmente na Índia com dehonianos vindos de diversas nacionalidades.
EUROPA: Em 1878, inicia-se a obra dehoniana em S. Quintino, na França.
Em 1883, abre-se, em Sittard, na Holanda, um primeiro seminário menor para os que aspiram ir para as missões. Em 1889, na Bélgica, em Clairefontaine, é aberto um outro seminário menor. Em 1891, abre-se a primeira residência em Roma, destinada ao Governo Geral e a estudantes clérigos.
Em 1895, a primeira casa em Luxemburgo. Em 1903, na Dinamarca (até 1951). Em 1904, a Congregação estabelece-se na Boémia (que a partir de 1919 faz parte da Checoslováquia), donde se retira em 1948. Em 1907, na Finlândia; 1907, na Itália; 1909, na Áustria; 1911, na Suécia; 1912, na Alemanha; 1916, na Espanha.
1923, na Suíça. Em 1928, abre-se a primeira casa da Congregação na Polônia, em Cracóvia. Em 1936, na lnglaterra. Em 1947, primeira presença em Portugal, na ilha da Madeira. Em 1970, na Escócia. Em 1978, na Irlanda. Em 1985, começa-se na Iugoslávia. Com a recente configuração do mapa europeu, a Congregação marca presença nos países recém-criados (Ucrânia, Bielorrúsia, Eslováquia, Croácia, Moldávia).
AMÉRICA: É na América Latina que se realiza a primeira atividade missionária ad gentes da Congregação. Já em 1888, dez anos depois da fundação do Instituto, P. Dehon envia dois religiosos a Quito, no Equador. Ali permanecem até 1896, quando são expulsos pelo governo maçônico. Foi assim que começou a nossa presença no continente americano.
Em 1893, os nossos padres iniciam o apostolado social no Nordeste do Brasil, em Camaragibe PE. Em 1903, a presença dehoniana estendia-se também à região meridional do Brasil, com início em Florianópolis SC. Em 1910, quatro Dehonianos dirigiram-se para o Canadá, iniciando assim a obra da Congregação na América Setentrional. Em 1920, a Congregação está presente nos Estados Unidos. Em 1923, abre-se a missão entre os peles-vermelhas de Lower Brule, no Dakota do Sul. Em 1938, um primeiro grupo de Dehonianos holandeses, italianos e espanhóis chega à Argentina. Em 1940, aceita-se a nova paróquia "El Salvador", na cidade de Montevidéu, no Uruguai. Em 1950, os Dehonianos estabelecem-se definitivamente no Chile, onde, desde 1948, alguns confrades holandeses tinham já exercido seu ministério. Em 1953, dois missionários espanhóis começam a atividade missionária na Venezuela. Recentemente inicia-se uma nova presença pastoral no México.
ÁFRICA: Em 1897, o P. Dehon aceita a missão do Congo e, a 25 de Dezembro daquele ano, o P. Grison celebrava a missa de Natal, inaugurando assim a missão de São Gabriel, perto de Stanleyville (atual Kisangani).
Em 1898, Dehonianos chegam à Tunísia, onde permanecem por dois anos. Em 1910, inicia-se a missão dos Camarões. Em 1923, a prefeitura apostólica de Gariep, na África do Sul, é confiada aos confrades alemães.
Em 1947, os primeiros Dehonianos italianos chegam a Moçambique. Em 1974, estão em Madagascar os Dehonianos da Província Italiana Meridional, aos quais se juntam, em 1982, os Dehonianos portugueses.
ÁSIA; O território missionário do Sul de Sumatra (Indonésia) é confiado à Congregação no dia 27 de dezembro de 1923. Os três primeiros Dehonianos (dois padres e um irmão) ali chegaram a 23 de setembro de 1924. Por iniciativa do XVIII Capítulo Geral, foi criada uma missão nas Filipinas. Confrades de várias Províncias participam nessa presença dehoniana na Ásia.
Uma nova experiência de trabalho internacional surge atualmente na Índia com dehonianos vindos de diversas nacionalidades.
Governo Geral
Relativamente a toda a Congregação, a autoridade suprema é exercida, de modo ordinário, pelo Superior Geral, ajudado pelo seu Conselho, e, de modo extraordinário e colegial, pelo Capítulo Geral.
O Superior Geral é eleito pelo Capítulo Geral, por seis anos, sendo possível a sua recondução só para um segundo mandato. O Superior Geral, coadjuvado pelo seu Conselho, governa e anima a Congregação no cumprimento da sua missão na Igreja.
Na fidelidade à inspiração do Padre Dehon e conforme a diversidade das situações, presta um serviço de comunhão no mesmo espírito e de coordenação nas atividades. Cumpre esta missão, sobretudo através das visitas, que ele próprio ou por delegados seus, realiza na Congregação.
O Conselho Geral é constituído, ao menos, por quatro conselheiros eleitos pelo Capítulo Geral. Além dos conselheiros, outros colaboradores assistem o Superior Geral no governo e na administração: ecônomo geral, secretário geral, procurador geral junto da Santa Sé.
O Coração transpassado do Salvador constituem para Pe Dehon a expressão mais evocadora daquele amor cuja presença atuante ele experimenta na própria vida...(Regra de Vida.). Nós, Sacerdotes e Religiosos do Sagrado Coração de Jesus, procuramos fazer da união com o Amor de Deus o princípio e o centro de nossa vida.
No lado aberto do Coração de Jesus, Pe. Dehon vê nascer a Igreja e os Sacramentos. "Os presentes que nosso Senhor espera de nós são: um coração para amar, um corpo para sofrer e uma vontade para ser sacrificada e renunciada, para, em seu lugar, amar acima de tudo a vontade de Deus e procurar cumpri-la..." |
Mediante uma especial e ardente devoção ao Coração de Jesus, mediante a própria santificação, os Sacerdotes do Coração de Jesus devem procurar a Glória de Deus. Nestas palavras: "Ecce venio, Deus ut faciam voluntas tuam" ("eis que venho para fazer a tua vontade")(Heb. 10,7), e nestas outras: "Ecce ancilla Domini, fiat nihi secundum verbum tuum" ("Eis a serva do Senhor, faça-se em mim segundo a tua palavra" - Lc 1, 38), encontram-se toda a nossa vocação, a nossa finalidade, o nosso dever, as nossas promessa. (Dir. Espiritual de Pe. Dehon, pág: 28)
Nosso Carisma...
Nosso Carisma...
Amor e Reparação. "Eis o que nos pede o Nosso Senhor através de nossas obras. Amar ao Pai que tanto nos ama. Amar ao Filho que, em prova de seu Amor para conosco, cumpriu a vontade do Pai, por nós morrendo na cruz. Amor ao Espírito Santo que vela sobre nossas obras, nossos atos de amor. A reparação é entendida como um oferecimento de toda a nossa vida, nossas obras e agir, para reparar, para compensar os corações que ainda não amam ao Coração de Jesus."
O que somos: "Oblatos"
A intenção inicial e original de Pe. Dehon, ao fundar a Congregação é que ela fosse chamada de "Oblatos do Coração de Jesus" A "oblação" é o cerne da espiritualidade dehoniana e a sua mística. Oblato é aquele que se oferece sem reservas a Deus, buscando Fazer sempre sua vontade. É aquele que abre mão da própria vontade, para fazer a vontade de Deus.
O dehoniano deve ser reconhecido por atitudes que nascem de sua união à oblação de Cristo e que marcam todo o seu ser:
disponibilidade, amor à Eucaristia, obediência, espírito de comunhão (sint unum), coragem de arriscar a vida pelo evangelho em favor dos irmãos (sacrifício), solidariedade e gratuidade.
Enfim, o oblato deve ter um coração grande, capaz de acolher, amar e servir. Assim o dehoniano é chamado a ser e a viver.
O dehoniano deve ser reconhecido por atitudes que nascem de sua união à oblação de Cristo e que marcam todo o seu ser:
disponibilidade, amor à Eucaristia, obediência, espírito de comunhão (sint unum), coragem de arriscar a vida pelo evangelho em favor dos irmãos (sacrifício), solidariedade e gratuidade.
Enfim, o oblato deve ter um coração grande, capaz de acolher, amar e servir. Assim o dehoniano é chamado a ser e a viver.
O significado de nosso carisma se resume em uma frase:
"União à oblação reparadora de Cristo ao Pai em favor da humanidade"
(cf Cst 6)
"União à oblação reparadora de Cristo ao Pai em favor da humanidade"
(cf Cst 6)
O que fazemos: "Reparação"
Se a oblação define o ser dehoniano, a reparação, por sua vez, é o eixo central do "fazer"; é o critério que norteia as opções apostólicas.
Fazer reparação significa: "acolhimento do Espírito (cf.1Ts 4,8), uma resposta ao amor de Cristo, comunhão ao seu amor pelo Pai e colaboração com sua obra redentora no mundo" (Constituições, n. 23). O dehoniano faz reparação quando acolhe o Espírito que renova os corações. Na Igreja, os dehonianos são chamados a ser servidores da reconciliação (cf. 2Cor 5,17-18). Por isso, os Dehonianos são chamados a ser "Profetas do amor e ministros da reconciliação"(Constituições, n. 7). a reparação, por sua vez, é o eixo central do "fazer"; é o critério que norteia as opções apostólicas.
Fazer reparação significa: "acolhimento do Espírito (cf.1Ts 4,8), uma resposta ao amor de Cristo, comunhão ao seu amor pelo Pai e colaboração com sua obra redentora no mundo" (Constituições, n. 23). O dehoniano faz reparação quando acolhe o Espírito que renova os corações. Na Igreja, os dehonianos são chamados a ser servidores da reconciliação (cf. 2Cor 5,17-18). Por isso, os Dehonianos são chamados a ser "Profetas do amor e ministros da reconciliação"(Constituições, n. 7).
Fazer reparação significa: "acolhimento do Espírito (cf.1Ts 4,8), uma resposta ao amor de Cristo, comunhão ao seu amor pelo Pai e colaboração com sua obra redentora no mundo" (Constituições, n. 23). O dehoniano faz reparação quando acolhe o Espírito que renova os corações. Na Igreja, os dehonianos são chamados a ser servidores da reconciliação (cf. 2Cor 5,17-18). Por isso, os Dehonianos são chamados a ser "Profetas do amor e ministros da reconciliação"(Constituições, n. 7). a reparação, por sua vez, é o eixo central do "fazer"; é o critério que norteia as opções apostólicas.
Fazer reparação significa: "acolhimento do Espírito (cf.1Ts 4,8), uma resposta ao amor de Cristo, comunhão ao seu amor pelo Pai e colaboração com sua obra redentora no mundo" (Constituições, n. 23). O dehoniano faz reparação quando acolhe o Espírito que renova os corações. Na Igreja, os dehonianos são chamados a ser servidores da reconciliação (cf. 2Cor 5,17-18). Por isso, os Dehonianos são chamados a ser "Profetas do amor e ministros da reconciliação"(Constituições, n. 7).
Atividade Apostólica
Padre Dehon não fundou a Congregação dos Padres do Coração de Jesus para uma obra determinada. Contudo, a "missão reparadora", que caracteriza o Instituto, sugere algumas opções apostólicas típicas da Família Dehoniana, tais como:
• • eucaristia como princípio e centro da vida e "adoração eucarística diária" como um autêntico serviço à Igreja;
• • constante solicitude "em especial para com os mais desamparados" (Constituições, n. 5), "com os humildes e os que sofrem" (Constituições, n. 18.28), solidariedade com os "operários e pobres" e especial atenção ao apostolado social;
• • empenho em responder às necessidades pastorais de nosso tempo;
• • promoção das vocações e trabalho para a formação de religiosos e sacerdotes (cf. Constituições, n. 31);
• • atividade missionária "uma forma privilegiada de serviço apostólico" (Constituições, n.31).
• • constante solicitude "em especial para com os mais desamparados" (Constituições, n. 5), "com os humildes e os que sofrem" (Constituições, n. 18.28), solidariedade com os "operários e pobres" e especial atenção ao apostolado social;
• • empenho em responder às necessidades pastorais de nosso tempo;
• • promoção das vocações e trabalho para a formação de religiosos e sacerdotes (cf. Constituições, n. 31);
• • atividade missionária "uma forma privilegiada de serviço apostólico" (Constituições, n.31).
Entre outros serviços que procuramos prestar à igreja está o trabalho que prestamos junto à pastoral da comunicação, através do CDC/editora (Centro Dehoniano de Comunicação/editora) que desde 1996 edita a revista "Ir ao Povo", e onde temos estúdio de gravação que nos possibilita a gravação de cds e de programas de TV para a Rede Vida e Canção Nova.
Em Minas Gerais, na cidade de Lavras temos uma "fazendinha" onde ajudamos na recuperação de drogados.
Em São Paulo trabalhamos com menores no Orfanato São Judas Tadeu.
Enfim, o "ir ao povo" o pedido de Pe. Dehon para "sairmos da sacristia" está se concretizando nestes e noutros trabalhos sociais que prestamos em alguns estados brasileiros.
Mas o principal é que buscamos "instaurar o Reino de Deus nos homens e na sociedade".
Em Minas Gerais, na cidade de Lavras temos uma "fazendinha" onde ajudamos na recuperação de drogados.
Em São Paulo trabalhamos com menores no Orfanato São Judas Tadeu.
Enfim, o "ir ao povo" o pedido de Pe. Dehon para "sairmos da sacristia" está se concretizando nestes e noutros trabalhos sociais que prestamos em alguns estados brasileiros.
Mas o principal é que buscamos "instaurar o Reino de Deus nos homens e na sociedade".
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