CONHECENDO AZAMBUJA

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sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Os Padres do Sagrado Coração de Jesus

Os Padres Dehonianos (SCJ) trabalharam em Azambuja de 1905 a 1927 sendo que neste período cuidaram da reitoria do Santuário. InclusIve o fundador, Padre León Dehon visitou o Vale em 1906.
1905 - Pe. Gabriel Lux, SCJ

1919 - Pe. Francisco Schueller, SCJ

1920 - Pe. José Rogmann, SCJ

1926 - Pe. Lourenço Foxius, SCJ











A Congregação

O início da Congregação dos Padres do Sagrado do Coração de Jesus (Dehonianos) remonta a 13 de Julho de 1877, quando, no meio de uma intensa vida espiritual o Padre Dehon, com a autorização do seu bispo, inicia o noviciado. Um ano depois, no dia 28 de Junho de 1878, emite os votos religiosos. Nasce assim, à sombra do Colégio S. João, o Instituto dos Oblatos do Coração de Jesus.
O começo foi próspero e cheio de esperanças... Mas um incêndio destrói o Colégio. Ademais, incompreensões e mal-entendidos provocam uma intervenção da Santa Sé, que manda fechar o Instituto recém-fundado.
A dura prova encontrou o fundador humilde e disponível e colocou em plena luz o seu profundo espírito de fé e de abandono aos desígnios da Providência. Também graças a essa atitude, o Padre Dehon receberá autorização para reabrir o Instituto, que assim ressuscita sobre bases mais sólidas e evangélicas. A denominação do Instituto muda. A primeira - "Oblatos do Coração de Jesus" - era muito querida ao Padre Dehon, porque exprimia perfeitamente a sua espiritualidade. A partir de 1884, o título oficial torna-se Sacerdotes do Coração de Jesus.

EUROPA: Em 1878, inicia-se a obra dehoniana em S. Quintino, na França.
Em 1883, abre-se, em Sittard, na Holanda, um primeiro seminário menor para os que aspiram ir para as missões. Em 1889, na Bélgica, em Clairefontaine, é aberto um outro seminário menor. Em 1891, abre-se a primeira residência em Roma, destinada ao Governo Geral e a estudantes clérigos.
Em 1895, a primeira casa em Luxemburgo. Em 1903, na Dinamarca (até 1951). Em 1904, a Congregação estabelece-se na Boémia (que a partir de 1919 faz parte da Checoslováquia), donde se retira em 1948. Em 1907, na Finlândia; 1907, na Itália; 1909, na Áustria; 1911, na Suécia; 1912, na Alemanha; 1916, na Espanha.
1923, na Suíça. Em 1928, abre-se a primeira casa da Congregação na Polônia, em Cracóvia. Em 1936, na lnglaterra. Em 1947, primeira presença em Portugal, na ilha da Madeira. Em 1970, na Escócia. Em 1978, na Irlanda. Em 1985, começa-se na Iugoslávia. Com a recente configuração do mapa europeu, a Congregação marca presença nos países recém-criados (Ucrânia, Bielorrúsia, Eslováquia, Croácia, Moldávia).

AMÉRICA: É na América Latina que se realiza a primeira atividade missionária ad gentes da Congregação. Já em 1888, dez anos depois da fundação do Instituto, P. Dehon envia dois religiosos a Quito, no Equador. Ali permanecem até 1896, quando são expulsos pelo governo maçônico. Foi assim que começou a nossa presença no continente americano.
Em 1893, os nossos padres iniciam o apostolado social no Nordeste do Brasil, em Camaragibe PE. Em 1903, a presença dehoniana estendia-se também à região meridional do Brasil, com início em Florianópolis SC. Em 1910, quatro Dehonianos dirigiram-se para o Canadá, iniciando assim a obra da Congregação na América Setentrional.  Em 1920, a Congregação está presente nos Estados Unidos. Em 1923, abre-se a missão entre os peles-vermelhas de Lower Brule, no Dakota do Sul. Em 1938, um primeiro grupo de Dehonianos holandeses, italianos e espanhóis chega à Argentina. Em 1940, aceita-se a nova paróquia "El Salvador", na cidade de Montevidéu, no Uruguai. Em 1950, os Dehonianos estabelecem-se definitivamente no Chile, onde, desde 1948, alguns confrades holandeses tinham já exercido seu ministério. Em 1953, dois missionários espanhóis começam a atividade missionária na Venezuela. Recentemente inicia-se uma nova presença pastoral no México.

ÁFRICA: Em 1897, o P. Dehon aceita a missão do Congo e, a 25 de Dezembro daquele ano, o P. Grison celebrava a missa de Natal, inaugurando assim a missão de São Gabriel, perto de Stanleyville (atual Kisangani).
Em 1898, Dehonianos chegam à Tunísia, onde permanecem por dois anos. Em 1910, inicia-se a missão dos Camarões. Em 1923, a prefeitura apostólica de Gariep, na África do Sul, é confiada aos confrades alemães.
Em 1947, os primeiros Dehonianos italianos chegam a Moçambique. Em 1974, estão em Madagascar os Dehonianos da Província Italiana Meridional, aos quais se juntam, em 1982, os Dehonianos portugueses.

ÁSIA; O território missionário do Sul de Sumatra (Indonésia) é confiado à Congregação no dia 27 de dezembro de 1923. Os três primeiros Dehonianos (dois padres e um irmão) ali chegaram a 23 de setembro de 1924. Por iniciativa do XVIII Capítulo Geral, foi criada uma missão nas Filipinas. Confrades de várias Províncias participam nessa presença dehoniana na Ásia.
Uma nova experiência de trabalho internacional surge atualmente na Índia com dehonianos vindos de diversas nacionalidades.


Governo Geral

Relativamente a toda a Congregação, a autoridade suprema é exercida, de modo ordinário, pelo Superior Geral, ajudado pelo seu Conselho, e, de modo extraordinário e colegial, pelo Capítulo Geral.

O Superior Geral é eleito pelo Capítulo Geral, por seis anos, sendo possível a sua recondução só para um segundo mandato. O Superior Geral, coadjuvado pelo seu Conselho, governa e anima a Congregação no cumprimento da sua missão na Igreja.

Na fidelidade à inspiração do Padre Dehon e conforme a diversidade das situações, presta um serviço de comunhão no mesmo espírito e de coordenação nas atividades. Cumpre esta missão, sobretudo através das visitas, que ele próprio ou por delegados seus, realiza na Congregação.
O Conselho Geral é constituído, ao menos, por quatro conselheiros eleitos pelo Capítulo Geral. Além dos conselheiros, outros colaboradores assistem o Superior Geral no governo e na administração: ecônomo geral, secretário geral, procurador geral junto da Santa Sé.

O Coração transpassado do Salvador constituem para Pe Dehon a expressão mais evocadora daquele amor cuja presença atuante ele experimenta na própria vida...(Regra de Vida.). Nós, Sacerdotes e Religiosos do Sagrado Coração de Jesus, procuramos fazer da união com o Amor de Deus o princípio e o centro de nossa vida.
http://www.dehonbrasil.com/dehonianos/sobre.htm

“Um coração para amar, para perdoar e sentir, para chorar e sorrir, ao me criar tu me destes”, canta Pe. Zezinho que, não por coincidência, é um sacerdote da Congregação, nascida exatamente do Coração de Cristo. 
A Congregação dos Padres do Sagrado Coração de Jesus, os chamados dehonianos, surgiu da contemplação de um coração aberto. Pe. João Leon Dehon, fundador, viveu numa época de transformações e de rupturas políticas e culturais que desestabilizaram a Igreja enraizada num terreno sócio-cultural, destruído pela revolução francesa.
Neste contexto, ele olha para o coração aberto de Cristo, vê as constantes incoerências e ofensas feitas ao Salvador e percebe ali a necessidade da reparação. Portanto, é do Sagrado Coração que nasce um carisma que anseia por tornar o amor amado, e assim fazer por aqueles que não o fazem.
“...um coração pra sonhar, inquieto e sempre a bater, ansioso por entender as coisas que tu disseste”, segue a música de Pe. Zezinho. Este símbolo do coração é muito mais forte do que imaginamos, ele é o “órgão” da religião, pois Cristo vive no coração do homem (cf. Ef 3,17).
Do ocidente ao oriente, o coração é muito mais do que um órgão físico que bombeia o sangue.  Para os egípcios, ele era o centro de todos os impulsos espirituais: a sede da inteligência, da vontade e dos sentimentos e, ainda mais, símbolo da vida. Na literatura clássica, o coração, além de ser centro do corpo e da vida física, também era a sede das emoções e dos sentimentos, dos instintos e das paixões.
Assim, quando chega à festa em honra ao Sagrado Coração de Jesus, neste ano celebrada no dia 15 de junho, ou mesmo a memória do Imaculado Coração de Maria, é preciso parar e escutar, no silêncio pessoal de cada coração, o pulsar do verdadeiro amor.
A Congregação na Arquidiocese de Florianópolis

“... eis o que eu venho te dar, eis o que eu ponho no altar, toma senhor que ele é teu, meu coração não é meu”. Nesta certeza é que muitas pessoas aderem ao Carisma da Congregação dos Padres do Sagrado Coração de Jesus. Nela, forma a família dehoniana composta, além dos fraters e sacerdotes, pelos leigos dehonianos, Missão Dehoniana Juvenil e Fraternidade Mariana. Em nossa Arquidiocese, são 26 sacerdotes atuando em oito casas.
Além disso, há uma extensão de obras e trabalhos. Na área da educação, a cidade de Brusque abriga duas instituições.  O Colégio São Luís, mantido pela Associação Beneficente Coração de Jesus, da Congregação Dehoniana, tem São Luís Gonzaga, protetor da juventude, como seu patrono. 
Há também a Faculdade São Luís que foi oficializada no ano de 2000, credenciada e autorizada pelo Ministério da Educação (MEC). Contudo, o primeiro curso de Filosofia, oferecido pela Congregação no município, surgiu em 1933 e jamais parou de atender.
Para a formação dos seminaristas, existe o Seminário Filosófico do Convento Sagrado Coração de Jesus e da Casa Dehon. Esta última também serve como casa de retiros.
Ao todo, cinco paróquias são administradas pela Congregação:
- Paróquia São José, em Botuverá;
- Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, em Guabiruba;
- Paróquia São Cristóvão, em Itajaí;
- Paróquia São Luís Gonzaga, em Brusque.
Só na cidade de Brusque, os padres dehonianos estão há mais de um século, contruindo uma história inegavelmente frutífera em obras. “Talvez não se fale diretamente do carisma dehoniano, mas se vive intensamente ele”, explica Pe. Hélio Feuser, SCJ, diretor da Casa Dehon.
Vale destacar, como manifestações do carisma dehoniano, o extenso trabalho da Ação Social e também o atendimento diário para a confissão. “Somos chamados de ministros da reconciliação, como sinal também de nosso carisma” explica Pe. Hélio. “O povo tem sede de ser ouvido e amado, para isso estamos aqui, afinal todo nosso trabalho precisa ser carregado de Deus, se não até a mais grandiosa obra social torna-se vazia”, destaca o sacerdote.
Outra obra importante nascida a partir do coração do saudoso sacerdote dehoniano Pe. Léo (in memoriam), e hoje administrada pelo Pe. Vicente de Paula Neto, Bth, também com origem dehoniana, é a Comunidade Bethânia. A Comunidade nasceu a partir da inspiração inicial do Pe. Léo, que procurou dar uma resposta concreta ao problema das drogas na juventude criando uma comunidade católica para oferecer aos jovens uma “casa”, um local de acolhimento. A “sede” da comunidade continua a ser na Arquidiocese de Florianópolis, na cidade de São João Batista.
Dehonianos no mundo*
26 Bispos
1607 sacerdotes
33 diáconos
162 Irmãos (votos perpétuos)
61 Noviços
38 países
4 continentes
* Fonte: www.dehon.it / Referência: 31 de dezembro de 2010.
Leigos consagrados ao carisma dehoniano
Os leigos que encontram no carisma dehoniano o seu chamado de vida podem se tornar leigos dehonianos. Os membros se reúnem para contemplação e vivem em seu dia-a-dia este carisma. Eles precisam fazer um retiro e se consagrar, além de renovar todos os anos os seus votos.
Na cidade de Brusque, existe também o Grupo Viúvas de Santa Mônica que se reúne uma vez por mês, todo terceiro domingo, no salão paroquial. São aproximadamente 40 viúvas que partilham do carisma dehoniano e especialmente do lema: Amor e Reparação.
Os encontros são feitos durante o período matutino, após a tradicional Missa do dia. Primeiro, há um café da manhã, como forma de confraternização. Depois disso, o acompanhador do grupo faz um momento de formação e fecha o dia com uma oração. O grupo faz sempre um retiro anual.
Para saber mais: http://www.dehonbrasil.com/ | http://www.dehonianos.org.br/
Pascom da Arquidiocese de Florianópolis


Espiritualidade e Carisma
No lado aberto do Coração de Jesus, Pe. Dehon vê nascer a Igreja e os Sacramentos.  
"Os presentes que nosso Senhor espera de nós são:
um coração para amar,
um corpo para sofrer
e uma vontade para ser sacrificada
e renunciada, para, em seu lugar, amar acima de tudo a vontade de Deus e procurar cumpri-la..."
Mediante uma especial e ardente devoção ao Coração de Jesus, mediante a própria santificação, os Sacerdotes do Coração de Jesus devem procurar a Glória de Deus.   Nestas palavras: "Ecce venio, Deus ut faciam voluntas tuam" ("eis que venho para fazer a tua vontade")(Heb. 10,7), e nestas outras: "Ecce ancilla Domini, fiat nihi secundum verbum tuum" ("Eis a serva do Senhor, faça-se em mim segundo a tua palavra" - Lc 1, 38), encontram-se toda a nossa vocação, a nossa finalidade, o nosso dever, as nossas promessa. (Dir. Espiritual de Pe. Dehon, pág: 28)

Nosso Carisma...
Amor e Reparação. "Eis o que nos pede o Nosso Senhor através de nossas obras. Amar ao Pai que tanto nos ama. Amar ao Filho que, em prova de seu Amor para conosco, cumpriu a vontade do Pai, por nós morrendo na cruz. Amor ao Espírito Santo que vela sobre nossas obras, nossos atos de amor. A reparação é entendida como um oferecimento de toda a nossa vida, nossas obras e agir, para reparar, para compensar os corações que ainda não amam ao Coração de Jesus."

O que somos: "Oblatos"
     A intenção inicial e original de Pe. Dehon, ao fundar a Congregação é que ela fosse chamada de "Oblatos do Coração de Jesus" A "oblação" é o cerne da espiritualidade dehoniana e a sua mística. Oblato é aquele que se oferece sem reservas a Deus, buscando Fazer sempre sua vontade. É aquele que abre mão da própria vontade, para fazer a vontade de Deus.
O dehoniano deve ser reconhecido por atitudes que nascem de sua união à oblação de Cristo e que marcam todo o seu ser:
disponibilidade, amor à Eucaristia, obediência, espírito de comunhão (sint unum), coragem de arriscar a vida pelo evangelho em favor dos irmãos (sacrifício), solidariedade e gratuidade.
Enfim, o oblato deve ter um coração grande, capaz de acolher, amar e servir. Assim o dehoniano é chamado a ser e a viver.

O significado de nosso carisma se resume em uma frase:
"União à oblação reparadora de Cristo ao Pai em favor da humanidade"
(cf Cst 6)

O que fazemos: "Reparação"

Se a oblação define o ser dehoniano, a reparação, por sua vez, é o eixo central do "fazer"; é o critério que norteia as opções apostólicas.
     Fazer reparação significa: "acolhimento do Espírito (cf.1Ts 4,8), uma resposta ao amor de Cristo, comunhão ao seu amor pelo Pai e colaboração com sua obra redentora no mundo" (Constituições, n. 23). O dehoniano faz reparação quando acolhe o Espírito que renova os corações. Na Igreja, os dehonianos são chamados a ser servidores da reconciliação (cf. 2Cor 5,17-18). Por isso, os Dehonianos são chamados a ser "Profetas do amor e ministros da reconciliação"(Constituições, n. 7). a reparação, por sua vez, é o eixo central do "fazer"; é o critério que norteia as opções apostólicas.
     Fazer reparação significa: "acolhimento do Espírito (cf.1Ts 4,8), uma resposta ao amor de Cristo, comunhão ao seu amor pelo Pai e colaboração com sua obra redentora no mundo" (Constituições, n. 23). O dehoniano faz reparação quando acolhe o Espírito que renova os corações. Na Igreja, os dehonianos são chamados a ser servidores da reconciliação (cf. 2Cor 5,17-18). Por isso, os Dehonianos são chamados a ser "Profetas do amor e ministros da reconciliação"(Constituições, n. 7).

Atividade Apostólica
     Padre Dehon não fundou a Congregação dos Padres do Coração de Jesus para uma obra determinada. Contudo, a "missão reparadora", que caracteriza o Instituto, sugere algumas opções apostólicas típicas da Família Dehoniana, tais como:
• • eucaristia como princípio e centro da vida e "adoração eucarística diária" como um autêntico serviço à Igreja;
     • • constante solicitude "em especial para com os mais desamparados" (Constituições, n. 5), "com os humildes e os que sofrem" (Constituições, n. 18.28), solidariedade com os "operários e pobres" e especial atenção ao apostolado social;
     • • empenho em responder às necessidades pastorais de nosso tempo;
     • • promoção das vocações e trabalho para a formação de religiosos e sacerdotes (cf. Constituições, n. 31);
     • • atividade missionária "uma forma privilegiada de serviço apostólico" (Constituições, n.31).
Entre outros serviços que procuramos prestar à igreja está o trabalho que prestamos junto à pastoral da comunicação, através do CDC/editora (Centro Dehoniano de Comunicação/editora) que desde 1996 edita a revista  "Ir ao Povo", e onde temos estúdio de gravação que nos possibilita a gravação de cds e de programas de TV para a Rede Vida e Canção Nova.
Em Minas Gerais, na cidade de Lavras temos uma "fazendinha" onde ajudamos na recuperação de drogados.
Em São Paulo trabalhamos com menores no Orfanato São Judas Tadeu. 
Enfim, o "ir ao povo" o pedido de Pe. Dehon para "sairmos da sacristia" está se concretizando nestes e noutros trabalhos sociais que prestamos em alguns estados brasileiros.
Mas o principal é que buscamos "instaurar o Reino de Deus nos homens e na sociedade".

 

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