CONHECENDO AZAMBUJA

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domingo, 14 de junho de 2009

ANO SACERDOTAL






























Hino do Ano Sacerdotal (Pe. Ney Brasil)
(pelo sesquicentenário de S. João Maria Vianney: 1859-2009)
Letra e música: Pe. Ney Brasil Pereira

Refrão:
Ano sacerdotal, ano presbiteral,
ano vocacional: a Igreja vem convocar!
Ano sacerdotal, ano presbiteral,
ano vocacional: Senhor, eis-nos, vem chamar!

1. Escuta a nossa prece, / a prece que ensinaste:
Envia, Senhor da messe, / operários, Senhor! (Mt 9,38)

2. Contigo somos a Igreja, / teu Corpo, és a Cabeça, (cf Cl 1,18)
Teus membros, a Ti unidos, / um rebanho e um Pastor! (cf Jo 10,16)

3. Nós somos teu povo santo, / um povo sacerdotal, (cf 1Pd 2,9)
Tu és nosso Sacerdote (cf Hb 5,10), / deste a vida por nós! (cf 1Jo 3,16)

4. Na Igreja são necessários / ministros, teus servidores:
O padre, o bispo, seja / o primeiro a servir! (cf Mt 23,11)

5. De Cristo a fidelidade (cf 2 Tm 2,13) / seja a dos seus sacerdotes:
Fiéis administradores / dos mistérios de Deus! (cf 1Cor 4,1-2)

6. Pastores eu vos darei / segundo o meu Coração (Jr 3,15):
São João Vianney inspire, / seu exemplo e missão!


Os padres e diáconos são convidados a participar da celebração no Santuário de Azambuja, no dia 19/06

No dia 19 de junho, toda a Igreja inicia a celebração do “Ano Sacerdotal”. Três eventos marcam a abertura do "Ano" nesse dia. Pela manhã, todos os padres são convidados a participar de um encontro de oração no Santuário de Azambuja, em Brusque. O encontro será presidido pelo nosso arcebispo, Dom Murilo Krieger.

Durante o dia, nas paróquias, haverá momentos de adoração ao Santíssimo. À noite, será realizada uma missa especial em todas as igrejas matrizes da Arquidiocese.

Proposta do Papa

O Ano Sacerdotal, por vontade do papa Bento XVI, marca os 150 anos do falecimento do Santo Cura de Ars, São João Maria Vianney. O "Ano", que vai de 19 de junho de 2009 a 19 de junho de 2010, terá como tema: "Fidelidade de Cristo, fidelidade do sacerdote". O Santo Padre abrirá esse "Ano" presidindo a celebração das Vésperas na Basílica de São Pedro, em 19 de junho, na presença de uma relíquia do Cura de Ars, trazida pelo Bispo de Belley-Ars. O "Ano" se encerrará em 19 de junho de 2010, com um "Encontro Mundial Sacerdotal. em Roma.

Durante esse Ano jubilar, Bento XVI proclamará São João Maria Vianney "Padroeiro de todos os sacerdotes do mundo". Além disso, será publicado o "Diretório para os Confessores e os Diretores Espirituais", junto a uma coletânea de textos do Santo Padre sobre temas essenciais da vida e da missão presbiteral na época atual.




«Os padres são importantes pelo que são», diz Cardeal Hummes

O prefeito da Congregação para o Clero, Cardeal Cláudio Hummes, divulgou uma carta por ocasião do Ano Sacerdotal, que terá início no dia 19 de junho, festa do Sagrado Coração de Jesus e Dia Mundial de Oração pela santificação dos sacerdotes.

Para o cardeal, a convocação deste ano teve uma repercussão mundial positiva, em especial entre os próprios sacerdotes: "Todos queremos nos empenhar, com determinação, profundidade e fervor, a fim de que seja um ano amplamente celebrado em todo o mundo, com toda a sua grandeza e com a participação do nosso povo católico, que sem dúvida ama seus sacerdotes e os quer ver felizes, santos e repletos de alegria".

Deverá ser um ano positivo e propositivo, em que a Igreja quer dizer que está orgulhosa de seus sacerdotes. "Eles são importantes não somente por aquilo que fazem – afirma o cardeal brasileiro –, mas por aquilo que são."

É verdade que alguns deles se viram implicados em graves problemas, mas representam uma porcentagem muito pequena em relação ao número total do clero: "A imensa maioria dos sacerdotes são pessoas digníssimas, dedicadas ao ministério, homens de oração e de caridade pastoral, que vivem para atuar a própria vocação e missão com grandes sacrifícios pessoais, solidários para com os pobres e com quem sofre".

O Ano Sacerdotal, portanto, deve ser uma ocasião para aprofundar a identidade sacerdotal, a teologia sobre o sacerdócio católico e o sentido da vocação e da missão dos sacerdotes na Igreja e na sociedade. Para isso, será necessário organizar encontros de estudo, jornadas de reflexão, exercícios espirituais específicos, conferências e semanas teológicas.

Em especial, deverá ser um ano de oração dos sacerdotes, com os sacerdotes e pelos sacerdotes, para que sejam examinadas as condições concretas, espirituais e materiais em que vivem; um ano de renovação da espiritualidade do presbitério e de cada um dos presbíteros.

Por fim, o cardeal convida todas as Igrejas locais a participarem da inauguração do Ano Sacerdotal com um ato litúrgico específico. "Serão bem recebidos em Roma todos aqueles que poderão estar presentes, a fim de manifestar a própria participação a esta feliz iniciativa do papa."

O Ano Sacerdotal foi convocado por Bento XVI para celebrar os 150 anos da morte de São João Maria Batista Vianney, o Santo Cura d'Ars.




Entrevista com o cardeal Claudio Hummes, prefeito da Congregação para o Clero

No próximo dia 19 de junho, o Papa Bento XVI inaugurará na Basílica de São Pedro o Ano Sacerdotal, com o tema: “Fidelidade de Cristo, fidelidade do sacerdote”.

Durante este ano, Bento XVI proclamará São João Maria Vianney como “padroeiro de todos os sacerdotes do mundo”. Igualmente, será publicado o “Diretório para os confessores e diretores espirituais”, assim como uma recopilação de textos do Papa sobre temas essenciais da vida e da missão sacerdotal na época atual.

Zenit conversou com o cardeal brasileiro Claudio Hummes, O.F.M., prefeito para a Congregação do Clero e bispo emérito de São Paulo, que apresenta este ano como “propositivo” e como uma oportunidade para que os sacerdotes recordem que “a Igreja os ama, que se preocupa com eles”.

– Qual é o principal objetivo do ano sacerdotal?

– Cardeal Hummes: Em primeiro lugar, a circunstância. Será um ano jubilar pelos 150 anos da morte de São João Maria Vianney, mais conhecido como o Santo Cura de Ars. Esta é a oportunidade, mas o motivo fundamental é que o Papa quer dar aos sacerdotes uma importância especial e dizer quanto os ama, quanto os quer ajudar a viver com alegria e com fervor sua vocação e missão.

Esta iniciativa do Papa acontece em um momento de grande expansão de uma nova cultura: hoje domina a cultura pós-moderna, relativista, urbana, pluralista, secularizada, laicista, na qual os sacerdotes devem viver sua vocação e sua missão.

O desafio é entender como ser sacerdote neste novo tempo, não para condenar o mundo, mas para salvar o mundo, como Jesus, que não veio para condená-lo mas para salvá-lo.

O sacerdote deve fazer isso de coração, com muita abertura, sem “demonizar” a sociedade. Deve estar integrado nela com a alegria missionária de querer levar as pessoas desta sociedade a Jesus Cristo.

É necessário dar uma oportunidade para que todos orem com os sacerdotes e pelos sacerdotes, convocar os sacerdotes a orar, fazê-lo da melhor maneira possível na sociedade atual e também, eventualmente, tomar iniciativas para que os sacerdotes tenham melhores condições para viver sua vocação e a missão.

É um ano positivo e propositivo. Não se trata, em primeiro lugar, de corrigir os sacerdotes. Há problemas que sempre devem ser corrigidos e a Igreja não pode fechar os olhos, mas sabemos que a grande maioria dos sacerdotes tem uma grande dignidade e adere ao seu ministério e à sua vocação. Dão sua vida por esta vocação que aceitaram livremente.

Lamentavelmente, existem os problemas dos quais nos inteiramos nos últimos anos relativos à pedofilia e outros delitos sexuais graves, mas, como máximo, talvez podem chegar a 4% do clero. A Igreja quer dizer aos 96% restantes que estamos orgulhosos deles, que são homens de Deus e que queremos ajudá-los e reconhecer tudo o que fazem como testemunho de vida.

É também um momento oportuno para intensificar e aprofundar a questão de como ser sacerdotes neste mundo que muda e que Deus colocou diante de nós para ser salvo.

– Por que o Papa apresentou São João Maria Vianney como modelo para os sacerdotes?

– Cardeal Hummes: Porque há muito tempo é o padroeiro dos párocos. Faz parte do mundo do presbítero. Queremos também estimular várias nações e conferências episcopais ou igrejas locais para que escolham algum sacerdote exemplar de sua área, apresentá-lo ao mundo e aos jovens. Homens e sacerdotes que sejam verdadeiramente modelos, que possam inspirar e possam renovar a convicção do grande valor e da importância do ministério sacerdotal.

– Para o senhor, como sacerdote, qual é o aspecto mais belo de sua vocação?

– Cardeal Hummes: Esta pergunta me faz recordar um fato de São Francisco de Assis: Ele disse uma vez: “Se me encontrasse pelo caminho com um sacerdote e um anjo, saudaria primeiro o sacerdote e depois o anjo. Por quê? Porque o sacerdote é quem nos dá Cristo na Eucaristia”. Isto é o mais fundamental e maravilhoso: o sacerdote tem o dom e a graça de Deus para ser ministro deste grande mistério da Eucaristia.

O sacerdócio foi instituído por Jesus Cristo na Última Ceia. Quando disse “Fazei isto em memória de mim”, deu aos apóstolos este mandamento e também o poder de fazer isto, de fazer o mesmo que Jesus fez na última ceia. E estes apóstolos transmitiram, por sua vez, este ministério e este poder divino aos homens que são bispos e sacerdotes.

Isto é o mais importante e o centro. A Eucaristia é o centro da Igreja. O Papa João Paulo II disse que a Igreja vive da Eucaristia. O sacerdote é o ministro deste grande sacramento, que é o memorial da morte de Jesus.

E depois temos também o sacramento da Reconciliação. Jesus disse: “A quem perdoardes os pecados, eles lhes serão perdoados” (Jo 20, 23). Veio para reconciliar o mundo com Deus e os seres humanos entre eles. Deu o Espírito Santo aos apóstolos, soprando sobre eles.

Ele deu aos apóstolos, em nome de Deus e seu, aquilo que havia adquirido com seu sangue e com sua vida na Cruz, transformando a violência em um ato de amor para o perdão dos pecados. E disse aos apóstolos que serão os ministros deste perdão. Isto é fundamental para todos. Cada um quer ser perdoado de seus pecados, estar em paz com Deus e com os demais. O mistério da reconciliação é muito importante na vida do sacerdote.

Há outras muitas ações, como a evangelização, o anúncio da pessoa de Jesus Cristo morto e ressuscitado, de seu reino. O mundo tem direito de saber e conhecer Jesus Cristo e tudo o que significa seu Reino. Este é um ministério específico também do sacerdote, que compartilha com os bispos e com os leigos, que fazem o anúncio da Palavra e devem levar as pessoas a um encontro intenso e pessoal com Jesus Cristo.


Subsídios para a Celebração de abertura


O Ano Sacerdotal foi convocado pelo papa Bento XVI para celebrar os 150 anos da morte de São João Maria Batista Vianney, o Santo Cura d'Ars.

Terá início no dia 19 de junho, festa do Sagrado Coração de Jesus e Dia Mundial de Oração pela santificação dos sacerdotes.

Em nosssa Arquidiocese a abertura será também no dia 19 de junho em todas as paróquias.

O tema escolhido para o Ano Sacerdotal é «Fidelidade de Cristo, fidelidade do sacerdote». Está previsto que o Papa o abra com uma celebração de Vésperas, em 19 de junho, solenidade do Sagrado Coração de Jesus e Dia de Santificação Sacerdotal, «em presença da relíquia do Cura de Ars trazida pelo bispo de Belley-Ars», Dom Guy Claude Bagnard, segundo informa a Santa Sé.

O encerramento será celebrado justamente um ano depois, com um «Encontro Mundial Sacerdotal» na Praça de São Pedro.

Durante este Ano jubilar, está prevista a publicação de um «Diretório para os Confessores e Diretores Espirituais», assim como de uma «recompilação de textos do Papa sobre os temas essenciais da vida e da missão sacerdotais na época atual».

Ainda de acordo com o comunicado, durante este ano jubilar, Bento XVI proclamará São João Maria Vianney como “Padroeiro” de todos os sacerdotes do mundo”.

O objetivo deste ano é, segundo expressou o próprio Papa aos membros da Congregação para o Clero, «ajudar a perceber cada vez mais a importância do papel e da missão do sacerdote na Igreja e na sociedade contemporânea».

Outro tema importante no qual se quer incidir, segundo o comunicado da Congregação, é a «necessidade de potenciar a formação permanente dos sacerdotes ligando-a à dos seminaristas».



Palavra do Arcebispo de Florianópolis Dom Murilo Sebastião Ramos Krieger: Um seminarista por paróquia

um século e meio atrás morria em Ars (França) São João Maria Vianney, universalmente conhecido com o nome de Cura d´Ars. Por quarenta anos tinha sido responsável por uma pequena comunidade paroquial. Com uma pregação simples, vida austera e intensa vida de oração, atraiu multidões em vida e um número incalculável de admiradores após sua morte. Para celebrar o 150º aniversário de seu falecimento, o Papa Bento XVI instituiu um Ano Sacerdotal, que começar á dia 19 de junho de 2009 e terminar á dia 19 de junho de 2010. Esse Ano terá como lema: "Fidelidade de Cristo, fidelidade do sacerdote".

Antes do anúncio do "Ano Sacerdotal" nós, da Arquidiocese de Florianópolis, havíamos aprovado um Ano das Vocações, que seria celebrado praticamente no mesmo período. Decidimos, então, unir as duas iniciativas e, sob a capa do "Ano Sacerdotal", fazer um intenso trabalho vocacional em nossa Arquidiocese. Por quê

Temos uma Igreja Particular cuja população cresce quase 40% a cada dez anos. Nossas vocações sacerdotais, contudo, não têm crescido na mesma proporção. Como explicar o reduzido número de nossos seminaristas

Mais do que ficar em reflexões estéreis, venho propor uma meta: com o esforço concentrado dos párocos, dos demais sacerdotes e dos diáconos; dos religiosos e das religiosas; dos e das catequistas; dos membros das pastorais e dos movimentos; enfim, de todo o povo de Deus, cada paróquia procurará garantir o envio de ao menos um seminarista por ano para o Seminário. Temos 66 paróquias; dessas, 50 estão nas mãos dos padres diocesanos e 16 na de religiosos. Se cada uma das 50 paróquias sob a responsabilidade de sacerdotes diocesanos garantir ao menos 1 candidato ao Seminário Arquidiocesano, teremos, anualmente, 50 novos seminaristas. A médio prazo, poderemos não somente ter uma resposta adequada às nossas necessidades como, também, concretizar o lema do centenário de nossa Arquidiocese ("De graça recebestes, de graça dai "- Mt 10,8), enviando missionários para dioceses necessitadas do Brasil ou ad gentes.

Estamos sonhando alto Certamente. Mas nossos sonhos têm fundamento: contamos com excelentes famílias em nossas comunidades; milhares de jovens são crismados anualmente; são muitos os jovens idealistas que encontramos a cada dia. Muitos deles não pensam na possibilidade de abraçar o sacerdócio porque nunca ouviram o chamado de Jesus Cristo. "E como ouvirão, se ninguém o proclamar" (Rm 10,14). Há necessidade, pois, de adultos que os ajudem a ouvir a voz do Bom Pastor - voz que continua a ressoar, repetindo o convite: "Segui-me, e eu farei de vós pescadores de homens" (Mt 4,19).

Por último, o que devia ter sido apresentado por primeiro: as vocações são fruto da oração, como nos ensina Jesus, ao recomendar "Pedi, pois, ao Senhor da colheita que envie trabalhadores para sua colheita" (Mt 9,38).



"Um ano para refletir, um ano para agradecer"
Cento e cinquenta anos atrás morria, em Ars, João Maria Vianney, universalmente conhecido com o nome de Cura d´Ars. Por quarenta anos tinha sido responsável por uma pequena comunidade paroquial. Com uma pregação simples, uma vida austera e uma intensa vida de oração, atraiu multidões em vida e um número incalculável de admiradores após sua morte. Para celebrar o 150º aniversário de seu falecimento, o Papa Bento XVI instituiu um “Ano Sacerdotal”, que começará dia 19 de junho de 2009 e terminará dia 19 de junho de 2010. Esse Ano terá como lema: Fidelidade de Cristo, fidelidade do sacerdote.
Ao longo do “Ano Sacerdotal”, duas serão as celebrações especiais: 1ª) a proclamação do Cura d´Ars como padroeiro de todos os sacerdotes – atualmente é o padroeiro dos párocos; 2ª) o encontro mundial do Papa com os sacerdotes na Praça S. Pedro. Além disso, será publicado o “Diretório para os Confessores e os Diretores Espirituais” e, também, uma coletânea dos escritos de Bento XVI sobre o ministério e a vida do sacerdote.
O “Ano Sacerdotal” deverá chamar a atenção dos fiéis para o dom da vocação sacerdotal e dos sacerdotes para a graça que receberam do Senhor que os chamou. Como não exprimir, ao longo desse ano, nossa gratidão e estima a inúmeros sacerdotes que, com sua dedicação diária e silenciosa, demonstraram sua fidelidade a Cristo e à Igreja e, com isso, nos beneficiaram?...
Possa essa página na internet nos ajudar a tudo isso e a muito mais.
Dom Murilo S.R. Krieger, scj
Arcebispo de Florianópolis





Significado do logotipo
Criação e Arte: Claudio Pastro

Vermelho
Sangue. É a humanidade do sacerdote, ser adâmico (Adão, do heb.: dam - sangue, daí adamá, terra), ser terrenal. “Todo sacerdote é tomado do meio do povo e representa o povo nas suas relações com Deus, para oferecer dons e sacrifícios pelos pecados”. (Hb 5,1)
Cruz
A humanidade do sacerdote há que ser atravessada e redimida pela cruz. A cruz aqui é litúrgica, sacerdotal: seus braços levemente erguidos falam de gratidão, de ação de graças e elevam o mundo.
Cálice e Pão
É a Eucaristia. O sacerdote é ordenado para o santo sacrifício da missa. O padre é o homem da Eucaristia celebrada e adorada. “A Liturgia é simultaneamente a meta para a qual se encaminha a ação da Igreja e a fonte de onde promana toda a sua força”. (SC 10)
Fidelidade
O lema do ano sacerdotal é “Fidelidade de Cristo, fidelidade do sacerdote”. Na fidelidade de Cristo, o presbítero encontrará o fundamento de sua frágil fidelidade: “Se formos infiéis, Ele permanecerá fiel”. (2Tm 2,10-13)

Ano Sacerdotal, de 19 de junho de 2009 a 19 de junho de 2010.

Tema: «Fidelidade de Cristo, fidelidade do sacerdote




FONTE DOS TEXTOS:
www.arquifln.org.br

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